O Projeto “Cineencontro” promove no dia 18 de setembro no Departamento de Ciências Humanas da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, a partir das 18 horas, a exibição do filme Ser mulher, produzido pelo projeto Olho Vivo, e depois um debate sobre a sexualidade no contemporâneo. Com o tema “(In) Tolerâncias da sexualidade no contemporâneo”, a professora Maria Rita Assy estará debatendo sobre a aparente liberdade apresentada na sociedade atual para diferentes tipos de expressões afetivas e contraditoriamente a existência de intolerância ao que extrapole o já estabelecido como “natural”.
A coordenadora do Projeto de Extensão “Cineencontro”, professora Giovanna De Marco, explica que as práticas sexuais passam por profundas mudanças desde a década de 1960, quando a pílula anticoncepcional é descoberta e a mulher afirma seu direito ao prazer sem a procriação. O sexo passa a ser livre das obrigações do casamento assim como da reprodução. Apesar disso, a professora afirma que a violência ainda existe e ressalta que mesmo com as mudanças do conceito de família e das práticas sexuais na contemporaneidade o preconceito ao diferente ainda persiste. “Essa violência não se expressa apenas em relação aos homossexuais, mas também nos relacionamentos heterossexuais. Ser diferente tanto na afetividade como no modo de ser mulher, homossexual, transsexual etc. não é algo fácil numa sociedade que aparentemente comporta uma multiplicidade de expressões”, explicou a professora.
Para desencadear as questões que perpassam o tema será exibido o documentário “Ser mulher” e serão convidados para o evento representantes dos movimentos sociais da região. A entrada é gratuita.
A coordenadora do Projeto de Extensão “Cineencontro”, professora Giovanna De Marco, explica que as práticas sexuais passam por profundas mudanças desde a década de 1960, quando a pílula anticoncepcional é descoberta e a mulher afirma seu direito ao prazer sem a procriação. O sexo passa a ser livre das obrigações do casamento assim como da reprodução. Apesar disso, a professora afirma que a violência ainda existe e ressalta que mesmo com as mudanças do conceito de família e das práticas sexuais na contemporaneidade o preconceito ao diferente ainda persiste. “Essa violência não se expressa apenas em relação aos homossexuais, mas também nos relacionamentos heterossexuais. Ser diferente tanto na afetividade como no modo de ser mulher, homossexual, transsexual etc. não é algo fácil numa sociedade que aparentemente comporta uma multiplicidade de expressões”, explicou a professora.
Para desencadear as questões que perpassam o tema será exibido o documentário “Ser mulher” e serão convidados para o evento representantes dos movimentos sociais da região. A entrada é gratuita.
Helen Barbosa da Equipe Cineencontro.
Um comentário:
Parabéns à equipe do Cineencontro pela criação do blog!!
Este espaço é bastante importante para as discussões sobre cinema. Com certeza os comentários dos alunos do curso de comunicação e dos cinélilos vão enriquecer o debate e fazer crescer este veículo.
abraços,
Ianne Lima
Postar um comentário